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Presidente da Federação Nacional das Empresas de Informática (FENAINFO) fala sobre as prioridades da entidade.

Edição 60 FENAINFO “Não há dúvida de que teremos muitas dificuldades em 2017, mas em razão do gigantesco potencial do nosso Brasil, também teremos enormes oportunidades para aqueles que, parafraseando Darwin, forem mais rápidos a se adaptarem às mudanças que se aproximam.” Edgar Serrano, Presidente da Federação Nacional das Empresas de Informática (FENAINFO) fala sobre […]

1 de julho de 2021 10:12

Edição 60

FENAINFO

“Não há dúvida de que teremos muitas dificuldades em 2017, mas em razão do gigantesco potencial do nosso Brasil, também teremos enormes oportunidades para aqueles que, parafraseando Darwin, forem mais rápidos a se adaptarem às mudanças que se aproximam.”

Edgar Serrano, Presidente da Federação Nacional das Empresas de Informática (FENAINFO) fala sobre as prioridades da entidade.

QUAIS SÃO AS PRIORIDADES DA FENAINFO?

Há tempos discutimos, incansavelmente, sobre o potencial de nosso setor e de nossas empresas. Sabemos o que é necessário ser feito para desenvolver o mercado e estamos em campo. Elencamos as prioridades com as quais estamos trabalhando neste momento, que são: a modernização da CLT; as negociações das convenções trabalhistas; questões de ordem legislativa federal, tais como impedir o projeto de regulamentação da profissão; e o aumento do PIS/Cofins, bem como manter o setor de TI na Desoneração da Folha de Pagamento.

O QUE ESSAS PRIORIDADES TEM DEMANDADO DA DIRETORIA EXECUTIVA  DA FENAINFO?

Essas frentes têm demandado um trabalho conjunto de todos os diretores, apoio jurídico às empresas de estados que não contam com sindicatos patronais e imensa dedicação multidisciplinar na análise de todos os Projetos de Lei e Medidas Provisórias que afetam, direta ou indiretamente, as empresas de TIC.

QUE AÇÕES VOCÊ DESTACA NOS ÚLTIMOS TRÊS MESES?

Nos últimos meses, elaboramos dezenas de pareceres que foram usados como subsídios para posicionamentos contra a Regulamentação da Profissão e contra o aumento de 153% do PIS/Cofins. Participamos da Audiência Pública Reforma Trabalhista, fornecemos subsídios a parlamentares para escreverem Emendas que mantenham o Setor de TI na Desoneração da Folha de Pagamento. Ou seja, estamos atuando, direta e presencialmente, no Congresso Nacional e junto às diferentes pastas ministeriais no sentido de evitar que as conquistas do setor se percam com as novas medidas propostas.

QUAIS OS PLANOS PARA 2018?

Vamos continuar atuando com força total em Brasília e em nossos estados no sentido de nos unir, agregar forças, buscar os apoios políticos que precisamos para desenvolver o setor. Entendemos que é nossa missão tornar virtuosa a cadeia produtiva de TIC, mostrar onde estão os gargalos da estrutura político-tributária-trabalhista que impedem o crescimento do setor no Brasil, bem como orientar sobre quais as medidas necessárias para superar esses obstáculos.

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