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Aperte o cinto, o menino da TI sumiu:

os 10 grandes desafios dos profissionais de TI para os próximos anos O mercado de TI no século XXI é tão importante quanto hostil. Enquanto é verdade que nenhuma organização séria sobrevive muito tempo sem alguma dedicação a essa área, também é fato que os campos de atuação estão saturados e sob pressão constante do […]

1 de julho de 2021 09:20

os 10 grandes desafios dos profissionais de TI para os próximos anos

O mercado de TI no século XXI é tão importante quanto hostil. Enquanto é verdade que nenhuma organização séria sobrevive muito tempo sem alguma dedicação a essa área, também é fato que os campos de atuação estão saturados e sob pressão constante do próprio desenvolvimento tecnológico.

De forma geral, entusiastas e estudiosos concordam em relação aos desafios da TI nos próximos anos: segurança de dados, computação cloud eficiente e segura, integração de plataformas, IoT, IIoT, Big Data, Cyber-Systems etc. Mas e como fica o profissional nessa história? Confira aqui os 10 grandes desafios para o profissional de TI e dicas sobre como suplantá-los e sobreviver nesse jogo de muitos participantes e poucos vencedores:

 

 

 

1 – Evite o dilema “mercado versus planejamento”: O primeiro grande desafio do profissional de TI é a distância entre o que o mercado demanda e o que ele está apto a realizar de fato. Embora a experiência ajude a lidar com esse problema, a melhor solução é o estudo: procure expandir ao máximo possível suas capacidades, demonstre sempre disposição ao aprendizado e tente negociar para que as tarefas solicitadas pelos empregadores se encaixem mais satisfatoriamente na sua área de proficiência. Atualizar seus conhecimentos faz parte do negócio, afinal, novas linguagens, tecnologias, plataformas e aparelhos surgem a cada ano e o bom profissional deve estar sempre ligado nas novidades, procurando formas de inclui-las em suas rotinas de trabalho;

 

2 – Lembre-se que agregar valor é o foco: É importante lembrar que a maior parte do mercado de TI atua no ambiente interno de empresas e corporações, com serviços que não serão disponibilizados ao público consumidor. Daí, concluímos que esse setor tem uma função muito importante: agregar valor de mercado à empresa, por meio da redução de custos ou do aumento de lucros. Por isso, vai a dica: como profissional, procure apresentar a possíveis empregadores não só o que você já fez (ou pode fazer), mas sim os resultados daquelas ações em termos de custos e benefícios. Não vale a pena seguir todas as tendências da moda se elas não agregam valor;

 

3 – Garanta fluidez e disponibilidade de serviço: O papel central dos sistemas de TI em várias faces das empresas traz uma enorme responsabilidade: a garantia de que o serviço estará disponível quando demandado. Não adianta nada automatizar um determinado processo ou implementar um protocolo incrível de transferência de dados se na hora H o sistema deixa de funcionar por qualquer motivo. Desde pouca habilidade técnica até interferência de outros setores na área, vários fatores podem fazer com que os serviços de TI sejam contraproducentes. Tenha em mente que, se for fazer mal feito ou em um ambiente de trabalho excessivamente complexo, é melhor não fazer;

 

4 – Pense em múltiplas plataformas: O bom profissional de TI está sempre consciente das possibilidades de implementação de seus sistemas e serviços. Isso requer, necessariamente, que compreenda pelo menos um pouco sobre os aparelhos e plataformas disponíveis e atualmente utilizadas. Um bom exemplo é a crescente preocupação com os serviços mobile e suas peculiaridades, as mídias sociais e seu papel no gerenciamento, execução e planejamento de um projeto. Caso uma determinada equipe não tenha nenhum indivíduo com habilidade para trabalhar numa plataforma importante, terceirizar esse serviço é uma alternativa interessante;

 

5 – Saiba a linguagem mais importante: Programação é um dos elementos centrais da TI. Por isso, a pergunta sempre é “qual a linguagem mais importante”? A má notícia é que se estivermos falando de linguagem de programação, a resposta é circunstancial: depende da proposta. A boa notícia é que a linguagem mais importante de todas é aquela que você fala corriqueiramente no seu ambiente de trabalho. A maior inimiga da TI é a crença de que automatização, sistemas e programas podem substituir a comunicação interna de uma empresa, um setor ou mesmo uma pequena equipe. O serviço de TI, quando prestado para outros, requer um mínimo de negociação e venda. Quando prestado internamente, depende de comunicação e boas relações. Alocar recursos, reportar resultados, alinhar as propostas de serviço com os objetivos da empresa, tudo isso depende de comunicação;

 

6 – Entregar 100% não é mais o suficiente: Na vida do novo profissional de TI é preciso estar sempre um passo à frente das demandas de seus clientes. Se prometer 80%, entregue 120% e garanta novos projetos e muitas indicações;

 

7 – Ser um professional multifuncional: Os profissionais precisam ter competências que sejam canalizadas para a geração de negócios para a organização. São pré-requisitos: agilidade, coletividade e capacidade de gerar valor agregado ao produto. O profissional hoje precisa ser multifuncional, ter habilidade para trabalhar em equipe e ter uma série de atitudes resultantes de uma vertente ética pesada. Que seja capaz de compatibilizar inteligência, experiência e expertise, transformadas em valores éticos, e que tenha uma visão global mesmo que ele não trabalhe fora do país;

 

8 – A figura do professional solitário está acabando: Com o papel de protagonista, o profissional de TI que quiser se destacar e ser valorizado, não poderá permanecer estático, esperando que as demandas cheguem até ele. Será necessário sair de uma posição simplesmente analítica, para uma atitude muito mais proativa e estratégica, com visão de negócio agregando competitividade à organização. Mesmo com a demanda crescente por esse perfil, ainda é difícil encontrá-lo no mercado, principalmente entre os profissionais mais seniores, acostumados com outra dinâmica de trabalho. E fica o alerta: manter a postura passiva vai diminuir e muito a sua empregabilidade;

 

9 – Sede por inovação: Buscando um profissional não só técnico, porém arrojado, as organizações trabalham para encontrar alguém com coragem e capacidade de tirar do papel e colocar na prática tudo o que pode ser desenvolvido para melhorar a performance das estruturas de uma organização;

 

10 – Habilidade de comunicação: O poder de comunicação é essencial para apresentar ideias e trabalhar em parceria com demais lideranças da empresa. Trata-se de uma competência fundamental para aproximar o contato com o cliente, facilitar negociações e alinhar questões relevantes em reuniões de negócios.

 

DESAFIOS DO BRASIL PARA ATINGIR O PATAMAR TECNOLÓGICO

 

Para a indústria, a Internet das Coisas é a tendência mais importante do nosso tempo. Com a combinação de sensores e atuadores, que estão incorporados em objetos físicos, e a utilização dos dados que são gerados por estes sensores, os fabricantes veem a IoT (Internet of Things) como uma nova estratégia para melhorar a eficiência da produção. O potencial para sistemas físico-cibernéticos para melhorar a eficiência no processo de produção e da cadeia de abastecimento é muito grande. Considere processos que governam a si mesmos, em que os produtos inteligentes podem tomar medidas corretivas para evitar danos e em que as peças individuais são automaticamente repostas. A Internet das Coisas tem o potencial para iniciar uma nova era de inovação na fabricação. Mas o que a impulsiona? O que está por trás da IoT, expressão da moda que está transformando nosso negócio hoje?

 

BENEFÍCIOS DA REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA

 

A Internet das Coisas é a habilitação de uma revolução industrial, o que está acontecendo de forma evolutiva. Isso fornece aos fabricantes oportunidades para melhorar os níveis de serviço, que vão levar a um aumento da satisfação do cliente. Individualizados, produtos inteligentes que atendam à demanda de uma nova geração de clientes são um pré-requisito para os fabricantes vencerem em um ambiente global e altamente competitivo.

Mas este desenvolvimento não só irá ajudar a aumentar a eficiência na produção, mas também irá ajudar a criar valor adicional que vai além do produto em si. Processos de serviços dinâmicos baseados em informações que são enviadas a partir do próprio produto vão ajudar a melhorar a experiência do cliente (pense em carros conectados que dizem ao motorista onde encontrar um bom restaurante nas proximidades). A Internet das Coisas também tem um impacto positivo sobre o desempenho de ativos de suas instalações de produção. Ela ajudará a reduzir o consumo de energia e aumentar o tempo de atividade equipamento. Bem-vindos à indústria 4.0!

 

 

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