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WCIT Brasil 2016

Mais de mil oportunidades de negócios internacionais edição 55 WCIT Os empresários da Tecnologia da Informação (TI) mundial já podem se candidatar e selecionar empresas para ficar frente a frente na maior plataforma B2B meetings já organizada no Brasil. O Grupo Gestor do Congresso Mundial de Tecnologia da Informação – WCIT Brasil 2016 – divulgou […]

1 de julho de 2021 07:31

Mais de mil oportunidades de negócios internacionais

edição 55

WCIT

Os empresários da Tecnologia da Informação (TI) mundial já podem se candidatar e selecionar empresas para ficar frente a frente na maior plataforma B2B meetings já organizada no Brasil. O Grupo Gestor do Congresso Mundial de Tecnologia da Informação – WCIT Brasil 2016 – divulgou as regras para inscrições nas rodadas de negócios do evento, que oferecerá, ao todo, 1300 oportunidades de encontros com as maiores marcas do setor.

 

Os encontros poderão ser pré-agendados de acordo com o interesse de cada participante. No ato da inscrição, o candidato deverá descrever o perfil, produto/serviço e aspirações da empresa. A partir deste mapeamento, os empresários terão 500 caracteres para convidar e serem convidados a sentar-se com companhias que tenham objetivos comuns ou complementares. No primeiro dia, estão previstos 700 encontros de até 30 minutos e, no segundo dia, a expectativa é realizar outras 600 rodadas.

 

O acesso à plataforma B2B será permitida para os participantes que tenham feito a inscrição para assistir à programação – de um ou mais dias – do Congresso. A aquisição do bilhete é feita pelo site www.wcit2016.com. Estudantes, grupos e associados da Federação Nacional das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação – ASSESPRO, realizadora do evento – têm descontos especiais. As inscrições antecipadas também dão direito a condições especiais.

 

Os ingressos também darão acesso à área de exposição de marcas, que ocupará, aproximadamente, 3.500 m² do Centro Internacional de Convenções do Brasil. Ao todo, o espaço abrigará 90 empresas multisetoriais a fim de demonstrar, de forma prática, o impacto da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) em todos os setores, sejam eles da educação, saúde, financeiro e de bem estar.

 

Trinta por cento dos estandes já estão reservados para empresas de grande influência no mercado econômico e de TI. Cada companhia terá espaço de no mínimo, 12m². Entre os blocos de estandes, serão montados cybercafés que facilitarão o network.

 

Países tradicionais no Congresso Mundial de Tecnologia da Informação já garantiram pavilhões para promoção de empresas internacionais. Delegações de Taiwan, Argentina, Portugal, Índia, Armênia, Malásia, Japão, Nigéria, Canadá, México, Quênia, Emirados Árabes e Costa Rica manifestaram interesse em participar da edição brasileira e seguem de forma avançada nas tratativas.

 

As autoridades governamentais dos 82 países aguardados para o evento são grandes incentivadores do comércio entre marcas de todo o mundo. Órgãos dos Estados, empresas públicas e autarquias também estão em negociação com o Comitê Executivo do WCIT para locar áreas que comportará pequenos e médios negócios, o que dará oportunidades multilaterais para todo porte de empreendimento.

 

Além da possibilidade de fechar importantes contratos com companhias internacionais, as empresas expositoras poderão se reposicionar no mercado ao serem promovidas ao lado de importantes agentes do mercado mundial.

 

Histórico de bons negócios

 

Milhões de dólares deverão ser negociados em forma de contratos e parcerias ao longo dos três dias de eventos. As oportunidades são reforçadas quando observados os bons resultados obtidos nas edições anteriores.

 

Nos últimos dez anos de realização do WCIT, os encontros B2B somaram cerca de US$ 1,5 bilhão em negócios iniciados durante o evento. A edição passada, em 2014, no México, contabilizou, aproximadamente, US$ 95 milhões em contratos futuros. Das 500 reuniões realizadas na ocasião, 430 culminaram em contratos fechados.

 

O Congresso também foi ente propulsor da criação de um polo de TI em Fairfax, nos Estados Unidos, desenvolvimento que resgatou a região do anonimato. Até 1998, a cidade atravessou um longo período de recessão na economia, a ponto de ser considerada eminentemente fantasma. Com a realização do WCIT, grandes investidores perceberam uma oportunidade de instalação de marcas para aproveitamento da mão de obra local.

 

Segundo dados do órgão de Desenvolvimento Econômico de Fairfax, em janeiro de 2015, o município tinha mais de 6.900 empresas de Tecnologia, que empregavam diretamente mais de 144.000 pessoas. A região tem a maior concentração de empregos em Tecnologia de qualquer grande mercado EUA. Sete dos 20 maiores empregadores de Telecomunicações de Washington têm sede em Fairfax County. Além disso, 29 das 100 maiores consultoras de TI do governo possuem com sede no local. Hoje, a região se posiciona como o “Silicon Valley ” do leste dos Estados Unidos.

 

No Brasil, a expectativa é atrair investimentos não apenas para empresas de forma individual, mas para grandes projetos capazes de alavancar o posicionamento da TI nacional em escala global. Atualmente, país ocupa a sétima posição entre os que mais recebem investimentos no setor.

 

Projetos como o Cesar (em Recife), o Supercomputador Santos Dumont e Laboratório de Atividades do Amanhã (Rio de Janeiro), o Parque Tecnológico Capital Digital (Brasília – a construir), terão visibilidade inédita e poderão se tornar casas internacionais, além de receber novos parceiros.

 

No campo das políticas públicas, iniciativas governamentais ganharão novo fôlego e servirão como parâmetro para medir o status da TIC nacional. É o caso do projeto do Ministério das Comunicações, que pretende ampliar o acesso à internet e alta velocidade a 95% dos domicílios brasileiros. O governo também trabalha no Plano Nacional de Comunicação M2M e Internet das Coisas, que pretende fomentar a pesquisa, o desenvolvimento e a geração de novas empresas no setor, bem como na instalação de cabos subterrâneos na Amazônia e outro que ligará Fortaleza a Portugal, além do lançamento do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) para melhorar a conexão pretendem otimizar o acesso de estudantes em todo o país.

 

Ao final do evento, será redigida a Carta Brasília, que servirá como base para formulação de diretrizes que nortearão os rumos da TIC internacional. A atualização será feita periodicamente por meio do WCIT, que passará a ser anual a partir da edição brasileira.

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